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O Diário do Capitão Rockhopper: mudanças entre as edições

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=== Céus Neturnos ===
=== Céus Neturnos ===
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==== 27 de outubro de 2007 ====
Pelos fios da minha barba! A noite desabou sobre essas marés. Nunca em todas as minhas viagens tive uma visão como essa. Milhares e milhares de feixes de luzes prateadas brilham sobre o espanto enquanto escrevo em meu diário, aqui sob essas estrelas.
Tem só um obstáculo nisso tudo. Pelas penas do pinguim! Sem sol eu não tenho a minima ideia de como encontrar a Ilha Rockhopper. Tudo o que tenho são estas benditas e belas estrelas. Elas podem ser bonitas, mas me fazem perder um tempo preciso. E eu disse a meus companheiros que em dois meses estaria voltando.
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=== A Tempestade ===
=== A Tempestade ===
=== Limpando o Navio ===
=== Limpando o Navio ===

Edição das 21h54min de 5 de agosto de 2018

O Diário do Capitão Rockhopper

A capa do livro.
Informações
Lançamento 13 de outubro de 2006


O Diário do Capitão Rockhopper é um livro escrito pelo próprio capitão Rockhopper e disponibilizado para leitura na biblioteca da Redação. É nele que o capitão descreve suas aventuras e explorações, inclusive quando construiu o seu navio Migrator e fez a primeira viagem à Ilha Club Penguin. Rockhopper costumava atualizar seu diário a cada vez que retornava à ilha com informações de sua última viagem, mas, mais tarde, isso deixou de acontecer, tendo um quadro de avisos nos Aposentos do Capitão tomado esse papel.

O diário do capitão contém algumas imagens, aparentemente rascunhos feitos à mão, que acompanham a narrativa do livro. Mais tarde, contudo, após Rockhopper ter ganhado uma câmera fotográfica da Tia Arctic, o diário passou a ter fotos em cores mostrando cenas das viagens do capitão. No final do livro, há uma chave que dá acesso aos Aposentos do Capitão; é um item grátis e está disponível a todos.

Sumuário

Primeiro Lançamento

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7 de março de 2005

Arrr! Até que enfim! Depois de trabalhar duro dia e noite durante meses, terminei de construir o meu navio! Ei, ficou uma beleza! Feito à mão desde a ponta do mastro até o fundo do casco. Batizei meu navio de Migrator e amanhã mesmo vou içar velas rumo as terras ao redor do Club Penguin. Ah, amo o Club Penguin, mas o oceano me chama.

8 de março de 2005

Hoje me despedi dos moradores do Club Penguin. Os pinguins estavam reunidos no Ancoradouro para dizer adeus... Fiquei muito comovido. A banda do Club Penguin estava tocando uma canção emocionante, quando icei as velas rumo à terras desconhecidas. Hoje a noite, só consigo ver uma coisa: a luz brilhando no Farol. Espero ver de novo essa luz quando eu voltar daqui a um mês.

17 de março de 2005

Pelas penas do pinguim! Até que enfim um tempo para respirar! Ah, que tempestade! Ei... nem sei por onde começar! Esses dias atrás, as nuvens mais terríveis que já vi se aproximaram, vindo pelo nordeste! O mar ficou bravo, as ondas quebravam e espumavam, e o vento assobiava por todo o navio. O céu escureceu. Tentei desviar da tempestade, mas ela galopou veloz sobre mim. Tudo que pude fazer foi não deixar que o Migrator afundasse! A maioria dos mantimentos caiu no mar, por isso logo dei a volta rumo ao Club Penguin. Torço apenas que essta tempestade tão assustadora não tenha passado por lá, depois de quase afundar o meu barco.

29 de março de 2005

Arrr! Aquela maldita tempestade... deve ter me tirado do curso mais do que eu pensava. Ainda não vi nem sinal do Club Penguin. Continuo seguindo minha bússola, mas queria tanto ver o piscar luminoso do Farol só mais uma vez!

5 de abril de 2005

Terra à vista! Vi uma ilha ao leste, ei, com a luneta. Como eu queria que fosse o Club Penguin, mas nem sinal de pinguins! Era uma ilha pequena com riachos de água limpa e árvores carregadas de frutas. Os barris estão cheios, e eu não vou passar fome ou sede por várias luas... quer dizer, desde que não venha outra tempestade. Foi bom colocar as nadadeiras em terra firme de novo, mas não fiquei muito tempo... minha jornada para encontrar o Club Penguin nunca termina.

18 de abril de 2005

Arrr! Estou perdido. Seja lá onde estiver o Club Penguin, não consigo encontrá-lo! Toda tarde vasculhando o horizonte procurando a luz do Farol. Mas acho que me afastei demais para conseguir ver algum sinal. Ou pior ainda: talvez o Farol tenha ficado tão destruído depois da tempestade que não ilumina mais nada nesses mares sem vida. Ei, que mistério mais misterioso... Mas mesmo assim, continuo. Sou um pinguim do mar! Vou onde o vento me levar!

17 de maio de 2005

Velejei em águas rasas hoje. Quando estava de olho na água, vi algo brilhante lá no fundo do mar. Lancei a âncora do Migrator e mergulhei. No fundo do oceano, encontrei uma caixa de metal. Amarrei em uma corda nas argolas, trouxe o baú a bordo e a abri. Ah, nunca vou esquece! Que maravilha! Que sorte a minha! Puxa vida! Achei um baú cheio até a boca de, pelas barbas do camarão, relógios! Centenas e centenas de relógios-de-pulso de ouro! Todos funcionando! Coloquei um na nadadeira, e guardei o resto no compartimento de carga. Espere só até os outros pinguins saberem disso!

20 de maio de 2005

Que sorte estranha eu tenho! Poucos dias depois de dar de cara com a arca cheio de relógios, posso dar um grande caixa de madeira flutuando ao lado do meu barco! Lancei a rede e trouxe a caixa para o convés. Pelos setes mares! Ela estava cheia de máscaras de mergulho e snkorkels! Um contêiner enorme, com 'Club Penguin' escrito na lateral. Devia ser uma nova remessa de produtos para o Club Penguin. É ótimo ver um sinal do Club Penguin, mesmo não conseguindo achar o bendito lugar! Guardei a caixa no compartimento de carga, perto dos relógios.

27 de maio de 2005

Bem, não encontrei o Club Penguin, mas vi de novo a ilha das árvores carregadas de frutas. Não há uma viva alma nessa ilha, por isso batizei de Ilha Rockhopper. Arrr! Agora tenho uma ilha! Arrr arrr!

Descoberta do Yarr

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9 de junho de 2005

O Migrator e eu demos boas-vindas a um novo passageiro! Hoje de manhã, um dia de neblina bem baixa, descobri uma criatura pequena e peluda. Estava flutuando na água em cima de um pedaço de madeira, e com cara de fome. Coloquei-o em cima do ombro, trouxe o pequeno marujo a bordo e dei comida e água para ele.

Quando parti, três meses atrás, havia boatos que criaturas como essa estavam rondando o Club Penguin. Até aqui, ela parece estar muito contende no Migrator. Chamei o peludo de "Yarr" pois, sempre que falo isso, ele vem perto de mim.

2 de agosto de 2006

Por meus barris de Cream Soda! Encontrei de novo o meu diário de bordo. Não acredito que ele ficou quase um ano desaparecido e estava nos meus próprios aposentos! Acho que preciso organizar meu navio! Arrr!

Yarr e eu tivemos um ano ótimo. Achamos uma dúzia de ilhas novas, e arcas de tesouros suficientes para encher o navio. Encontramos chapéus, cadeiras, mesas, camisetas, cachecóis, sapatos e até mesmo uns agradinhos que não mostrei nem para o vento! Arr-ha! A maior parte do tesouro que Yarr e eu achamos está guardado na Ilha Rockhopper. Não há espaço para tudo isso a bordo do navio.

Yarr está muito feliz por passar a maior parte do tempo sentado no cesto da gávea, de olho vivo para avistar terra ou qualquer tesouro que estiver flutuando por perto.

25 de setembro de 2006

Não teria acreditado se não tivesse visto com meus próprios olhos, mas é uma luz! Uma luz lá longe. Yarr a avistou pela primeira vez ao anoitecer, e em seguida apontei a luneta e vi também! Parece mais brilhante que a luz do Farol do Club Penguin, mas mudamos o curso e estamos velejando na direção dela.

Retorno ao Club Penguin

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1º. de outubro de 2006

Pela pinça do caranguejo! Não há mais dúvida, é mesmo o Club Penguin! Eu jamais esqueceria a cara gelada daquela ilha congelada. Mas ela parece diferente pela luneta. Tenho a impressão que há muito mais pinguins morando no Club Penguin do que na manhã em que eu parti.

12 de outubro de 2006

Desembarcamos amanhã! Hoje, olhando pela luneta, vi que já tem um barco no Ancoradouro. Meu título de capitão vai ser colocado à prova, pois esse marujo aqui vai ter fazer o grande Migrator atacar na praia.

É maravilhoso estar de volta. Vamos abrir o convés do Migrator para que todos possam ver e, é claro, vamos vender algumas tralhas e tesouros que juntamos durante a viagem. Yarr e eu organizamos uma feirinha para os outros pinguins. Ohoho, que belo dia!

17 de outubro de 2006

Pelas barbas do mamarão, que multidão de marinheiros de água-doce! Parece que todas as penas do Club Penguin estavam no meu navio nesses últimos dias. Mais de doze luas tinham se passado sem ver ninguém da minha espécia. Estou contente por estar em casa!

Muita coisa mudou desde que parti. Não sou o único com essas criaturinhas peludas de estimação, tenha a impressão que Yarr tem parentes de várias cores! Ei, pobre Yarr... ele nunca tinha visto tantos pinguins juntos! Quando viu a pinguinzada, correu para se esconder no compartimento de carga. Depois de visitar o Farol - eu lembro quando posei para aquela foto - explorei a Ila toda. Ganhei umas corridas de Morro Abaixo, fui jantar na Pizzaria e dancei no Dance Club. Esse marujo aqui não afunda nunca! Fui para a pista de dança e vi todo mundo copiando meus passos... Ei, aquele passo é invenção minha, marinheiros! Como é bom estar no meio dos pinguins de novo. Uma pinguim bonita do jornal local esperou bater um papo comigo. Ei, em poucos dias minha história de marinheiro será publicada palavra por palavra nesse valoroso vernáculo.

Andei consultando minhas cartas marítimas. Gostaria de fazer algo bem especial para todos os meus novos amigos, mas para isso preciso navegar de volta a minha ilha. Reconheço que levaria um mês para navegar até a Ilha Rockhopper e outro mês para voltar. Isso são dois meses, foram alguma mudança climática, o que significa estar de volta a tempo para o Natal. Eu sei qual seria o projeto presente de Natal, então vou içar velas de novo na sexta-feira. Ei, foi uma vista curta mas na próxima vez ficarei ancorado mais tempo!

Céus Neturnos

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27 de outubro de 2007

Pelos fios da minha barba! A noite desabou sobre essas marés. Nunca em todas as minhas viagens tive uma visão como essa. Milhares e milhares de feixes de luzes prateadas brilham sobre o espanto enquanto escrevo em meu diário, aqui sob essas estrelas.

Tem só um obstáculo nisso tudo. Pelas penas do pinguim! Sem sol eu não tenho a minima ideia de como encontrar a Ilha Rockhopper. Tudo o que tenho são estas benditas e belas estrelas. Elas podem ser bonitas, mas me fazem perder um tempo preciso. E eu disse a meus companheiros que em dois meses estaria voltando.

A Tempestade

Limpando o Navio

Fotos Divertidas

Animação de Fim de Ano

Escritos Recentes

Galeria

Curiosidades

  • O diário costumava ser um item no jogo Aquagrabber durante o período em que o Migrator estava sendo reconstruído.
  • O Diário do Capitão Rockhopper descreve a Ilha Rockhopper.

Em outras línguas

Idioma Nome
Inglês The Journal of Captain Rockhopper
Francês Le Journal du Capitaine Rockhopper
Espanhol El diario del Capitán Rockhopper
Alemão Kapitän Rockhoppers Logbuch
Russo Бортжурнал Капитана Рокхоппера

SWF